É uma prática – este lance de mastigar bem – que está indo, como se
diz.
Com toda esta modernidade dos fast foods
da vida e mesmo em casa onde a sala de
refeições, não raro é a sala de TV, o ato simples e elementar de
mastigar é um detalhe que passa muito bem despercebido.
Mas, ao que tudo indica, o ato de mastigar devidamente
não é só um traço educacional ou de bom tom.
"Comer rápido ou mastigar pouco pode ser prejudicial
Professor da FMRP fala que a mastigação está ligada
a atividades cerebrais como a memória
Comer
rápido pode ser prejudicial à sua saúde e causar indevidamente a sensação de
estômago cheio. Outra prática que merece atenção é a mastigação reduzida, que
pode levar até à deficiência da musculatura da face.
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O professor Roberto Dantas, da
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, conta que a boca é o
início da preparação para a digestão. Por isso, se a pessoa comer muito rápido
e não mastigar bem os alimentos, pode sobrecarregar a atividade do
estômago. E, assim, pode dificultar a digestão e a absorção dos alimentos.
Ele também fala que a mastigação deve acontecer de forma diferente
para cada alimento, por exemplo, quanto mais duro, maior deve ser o processo de
mastigação. Além disso, ela também tem impactos nas atividades cerebrais, como
a memória.
Por Giovanna Grepi
Por Redação -
Editorias: Atualidades, Rádio USP
Fonte: Jornal
USP
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