quinta-feira

Pressa? É devagar que se vai longe

Certo nível de insatisfação e de pressa gera uma pressão construtiva, que acaba levando a novas realizações e/ou conquistas. O que caracterizaria o normal seria a dose, o tamanho da dose, já que sabemos que é exatamente o que diferencia o remédio do veneno.

Frequentemente se hipoteca tudo: a saúde, o bem estar e a qualidade de vida, em uma corrida sem fim para depois não ter condições, tempo e saúde para aproveitar. Tem gente que morre, prematuramente, disso!

Cresce no mundo, um movimento, que visa resgatar o direito/necessidade do não fazer nada (parece até um palavrão), é o “anti-fasttudo”, para se contrapor ao que tomou conta das pessoas, que se vêem excessivamente aceleradas sem ao menos saber o porquê.

A idéia é uma parada temporária e regular para a contemplação, para ficar despretensiosamente sem fazer nada, seja olhando o por do sol, observando os filhos brincarem, passeando em um parque, sentado observando o movimento das pessoas e/ou dos pensamentos, observar o movimento incessante das ondas do mar baterem na praia, ou mesmo jogando conversa fora com o (a) parceiro (a) ou os amigos.

É, trocando em miúdos, uma parada para um encontro ou reencontro consigo mesmo. Imprescindível para continuar com tranquilidade e, sobretudo, consciência o que se faz, o que se quer fazer, ou mesmo resgatar o que se quis ser/fazer, efetivamente.

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