O ato de desejar e o realizar ou conquistar nem sempre é uma consequência direta ou acontece tão naturalmente. Por menores que sejam as probabilidade, a possibilidade de não dar certo é real e, quando ocorre, deixa como saldo inevitável a frustração, a tristeza e a sensação de infelicidade.
Entretanto, não tem como ser diferente, o importante é a disposição e a coragem para fazer desde que se avalie as próprias chances, mesmo contando com a natural margem de erro ou de insucesso.
Um condicionamento adquirido quase sempre na infância, é a insegurança que advêm do medo de errar. O erro é não só condenado, mas alvo de punição por parte de nossos pais e/ou educadores, o que reduz, senão elimina o impulso e a coragem de arriscar e assumir a possibilidade do erro ou insucesso, e é, também, o que garante – em princípio – o acerto. É como se diz: Se tentar pode errar, se não tentar, já errou.
O medo de tentar, portanto, a exceção de casos mais graves, que provavelmente necessitam do apoio de um terapeuta, só se vence encarando, é quando o desafio se revela em seu tamanho e/ou dimensão real, com as chances de sucesso implícitas. É o que falta para reduzir ou eliminar a distancia entre o desejo e a sua realização.
Pense nisso!
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