Ocorre hoje uma atribuição de valor e significado a objetos antigos e/ou usados, que recebem nomes como vintage, retrô, brechó e outros, que veem sendo apropriados pelo universo fashion ou de moda, no caso das roupas, acessórios e calçados.
É uma prática que vem crescendo, apesar de todo apelo de consumismo gerado pela moda, mídia e publicidade, e do descarte irrefletido é o comercio de roupas, sapatos e acessórios usados ou de segunda mão, que abrange todo tipo de objetos de uso pessoal e de decoração. Em função disso aumentam os bazares, brechós no comércio e, na internet, os sites e blogs de venda e revenda passam por um momento de sucesso crescente.
É um movimento que tem tudo a ver com os desafios atuais de preservação da natureza e meio ambiente, pois, enquadra-se no ítem reutilização, que está no primeiro time das atitudes ecologicamente corretas.
Enquanto a reciclagem – desejável e necessária – implica em gasto de energia, emissões de CO² e criação de escória ou rejeito em seu processo de reciclagem, a reutilização corresponde ao uso puro e simples de um recurso pronto, sem ônus algum para o meio ambiente, além de oferecer uma oportunidade de renovar o seu guarda-roupa a preços baixos, com produtos de qualidade e, até mesmo de grifes famosas, que fazem a cabeça das mulheres, sobretudo.
A mesma atitude – reutilização – vale para inúmeros outros objetos que são descartados em função de hipotéticas funcionalidades atribuídas pelos fabricantes aos novos modelos. Portanto assuma esta idéia e com isso, com certeza, estará reduzindo a sua pegada ecológica e contribuindo para a preservação do meio ambiente e da vida.
Pense nisso! O vintage, retrô, brechó ou seja lá qual nome tenha, é moderno, é fashion e é ecologicamente correto.
Fonte: Coisaboa
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