Ao não considerarem este fato, ou seja, que de alguma maneira estão contribuindo para a formação do caráter e da personalidade de seus filhos de forma aleatória ou não de todo consciente, explica, e muito, a surpresa de muitos pais ao se depararem com adolescentes “desconhecidos”, e o que é pior, não sabem o que fazer com eles.
As crianças, desde tenra idade, são ótimas observadoras silenciosas dos adultos à sua volta, que por ignorância e ou por descuido, falam e agem de maneira descuidada, comprometendo a sua formação.
Isto sem falar no efeito pernicioso dos meios de comunicação, notadamente a TV, com sua programação e publicidade, freqüentemente, inadequadas à idade e necessidades reais das crianças.
Chamá-los à responsabilidade – os meios de comunicação e a publicidade – é uma luta de organismos governamentais e civis, que, entretanto, empreendem uma luta inglória, também, pela omissão de país e de setores organizados da sociedade, que não percebem a importância crucial da adoção de um mínimo de critério para preservar as crianças e garantir-lhes uma formação mais saudável.
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