O nosso processo de educação e ou socialização, vem ocorrendo de maneira aparentemente aleatória, primeiro com os pais, a escola, a mídia, e exemplos ou atitudes em conformidade com o senso comum.
Digo aleatória, por que os país já não estão tão presentes em função do trabalho; das escolas que desde as séries mais inicias se tornaram como uma espécie de “pré-vestibular”, apenas; e a mídia sem quaisquer critérios que não sejam os do Ibope e do faturamento com publicidade, que por si só já é um fator complicador, não é o que poderíamos chamar de um bom exemplo.
Este aprendizado não inclui, ou nos prepara adequadamente, para aspectos essenciais que determinam o que representa um ponto central de nossa vida, que são os relacionamentos.
Não nos habilita, por exemplo, a como administrar emoções de ódio, raiva, medo, inveja, ciúmes que são o caminho mais curto para a dor e o sofrimento.
E a felicidade seria um privilégio de alguns eleitos, de sábios ou santos?
Ela não esta em lugar ou em coisa alguma. Ela esta, sempre esteve , em nós mesmos.
Mas como chegar lá, como descobrir, como fazer, como ser feliz? Sera que é possível aprender, sem estas tentativas sucessivas de erro e acerto, e sem qualquer garantia ou certeza do resultado?
Só sabemos que o primeiro passo é pra dentro, no caminho que nos levará a nós mesmos e ao outro.
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