O estigma e o preconceito anulam a individualidade, gerando a invisibilidade social e psicológica. Só a generosidade do olhar, nos resgata da invisibilidade excludente.
São porteiros, trabalhadores de serviços gerais e domésticos, garis, os ascensoristas, os trocadores de ônibus, os motoristas, caixas do supermercado, seguranças e outros que vivem e trabalham prestando serviços às pessoas e à coletividade e não são percebidos como indivíduos, logo não recebem cumprimentos, atenção e ou agradecimentos.
Estas atitudes simples são, na prática, uma validação do cidadão que é, já que isso só ocorre no olhar que é o reconhecimento do outro.
É nesse reconhecimento recíproco que se fundamenta o coletivo, a sociedade. Pense nisso.
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