A ciência começa a explicar por que praticantes de
ioga narram sensações de conforto físico
e mental.
Os pesquisadores submeteram adeptos a exames que
medem a atividade elétrica do cérebro e descobriram que a calma e a clareza de
ideias relatadas pelos alunos se devem aos efeitos da ioga sobre a atividade
dos neurônios.
Ao centrar a atenção em nossa respiração e nos
mantras, mandamos para o cérebro a mensagem de que ele pode desacelerar. Com
isso, aumentam as ondas cerebrais do tipo alfa, associadas ao estado de atenção
relaxada.
Leia também:
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É o suficiente para manter nosso raciocínio
afiado, mas sem aumentar a ansiedade. Em novembro, cientistas americanos
anunciaram a descoberta de mais um mecanismo de atuação da ioga sobre o
bem-estar.
A equipe do neurologista Chris Streeter, da Escola
de Medicina da Universidade Boston, constatou que o cérebro de praticantes
tinha quantidade maior de uma substância relacionada a baixos níveis de
ansiedade.
A divulgação desse tipo de estudo teve um papel
importante para consolidar a ioga como algo mais do que uma crença ou um
simples exercício. “As pesquisas s estão ajudando a desmistificar a ioga”, diz
o psicofisiologista Marcello Árias Dias Danucalov, que estuda os efeitos da
prática sobre o cérebro.
“As pessoas entenderam que a ioga é
autoconhecimento sem misticismo.”
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