Que a programação na TV anda “pela hora da morte”, como se
diz, todos sabemos. Que quase todo mundo reclama ou mete o pau, também sabemos.
Que existe um “troço” chamado controle remoto, também, todos nós sabemos.
Agora,
por que quase ninguém usa para garantir o seu direito de escolher o que é bom
para si mesmo e para seus filhos, eu não tenho a mínima ideia.
Claro que é mais cômodo esperar que o “Pai Estado” crie uma
lei que coloque um freio em tudo isso. Talvez seja o correto e desejável, mas,
enquanto isso, porque expor seus filhos às baixarias da programação que entulha
os corações mentes de sua família e, sobretudo, de sue filhos de qualquer idade,
a espera de alguma lei salvadora?
Quem lhe obriga a ficar passivamente em frente à TV, consumindo
lixo e deseducando os seus filhos, expondo-os precocemente a situações que, com
certeza, irão trazer consequências negativas à sua formação e a sua vida?
Se tem em casa a tal TV paga, o risco é bem maior. Já deu uma
olhada no que seus filhos veem ou assistem ao longo do dia, em qualquer horário,
enquanto você está fora da sala ou no trabalho? Não? É bom conferir, se preza a
educação e a sanidade de seus filhos.
Não existe restrição real de horário, faixa etária ou conteúdo,
a não ser a advertência inócua na tela antes do filme ou programa. Ligue para
sua operadora e reclame e/ou entre em contato com o “seu” deputado ou senador que
você colocou lá para defender os seus interesses.
O Estado também é responsável, entretanto, o responsável
imediato é você.
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