sábado

Vida, velhice e solidão...

Não se deve esquecer

Não se deve esquecer que o corpo definha, que os amigos morrem, que todos nos esquecem, que o fim é solidão. Esquecer muito menos que esses velhos foram jovens, que o tempo de uma vida é irrisório, que um dia temos vinte anos e, no dia seguinte, oitenta.
- Muriel Barbery in “A elegância do ouriço”
cayero said:
Olá, Flávia!


Na realidade, desde sempre, só temos, efetivamente, a nós mesmos. O lance é que só se descobre no ‘final’, quando não dá mais tempo para conhecer, aprender a gostar e conviver com este ser único e, quem sabe, interessante, que esteve o tempo todo ‘aí’, e não percebemos.


Um grande abraço

Obs. Este 'post' é a reprodução de uma publicação do blog: Poetriz, quando depois de comentar, resolvi publicar aqui, pois, acho que pode ser um bom ponto para reflexão.

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