quinta-feira

As religiões deveriam mudar e adaptar-se?

A vida religiosa é compatível com os tempos atuais? Será se as igrejas deveriam mudar e adaptar-se à modernidade ou pós-modernidade? Para que, para sobreviver ou não perder seus fiéis? Então, sendo assim, qual seria mesmo a sua utilidade? Esta reflexão do Papa, em sua visita à Alemanha, é bem oportuna, independente de qual seja a sua religião.

Se a Igreja pretende realizar plenamente sua missão, deve “destacar-se da mundanidade”, fazendo que o chamado à abertura prevaleça sobre a atenção à organização e à institucionalização.

Esta foi a mensagem do Papa , no Konzerthaus de Freiburg, aos católicos comprometidos na Igreja e na sociedade, no último encontro da sua visita de quatro dias à Alemanha. 

Assistimos, há decênios – disse o Pontífice em seu discurso, o mais longo dos pronunciados nesta 21ª viagem apostólica, a terceira à sua pátria –, a uma diminuição da prática religiosa, constatamos o crescente afastamento duma parte notável de batizados da vida da Igreja.” 

Surge a pergunta: Porventura não deverá a Igreja mudar? Não deverá ela, nos seus serviços e nas suas estruturas, adaptar-se ao tempo presente, para chegar às pessoas de hoje que vivem em estado de busca e na dúvida?”

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