O que surpreende é o
fato de ter criado uma Rede Social, a Pope to You, e
dentre as opções de linguagem não existir uma opção em
português.
Afinal, o Brasil não é
a maior nação católica do mundo? Os brasileiros não estão
entre os recordistas mundiais como usuários/hora de várias redes
sociais, além de terem o maior número de acessos/hora à rede entre
os países pesquisados? Pois é, todos estes dados são estatísticos.
Isso sem falar no
grande salto no número de usuários da internet, em função das
vendas recordes de computadores barateados pela política de
desoneração do governo federal, e que tende a aumentar ainda mais
com o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a preço
populares.
Então, porque a
discriminação? Será se seriam os católicos daqui “afetos
cativos” que não precisam de atenção, de cuidados? Ou é o velho
“ranço colonialista” que permeia as mentes europeias do
Vaticano?
As perspectivas para o
catolicismo no Brasil não são nada animadoras, pelo menos em
termos numéricos ou estatísticos. Conforme levantamento da Fundação
Getúlio Vargas (FGV) sobre o “quadro religioso” no
país, o catolicismo como maior religião no país está com
os dias contados, em função da evasão acentuada para outras crenças.
Então. Com estes novos
dados, fica mais incompreensível ainda a atitude do Vaticano, não é
verdade?
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Um comentário:
é verdade
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