É uma oportunidade de resgatarmos o valor do presente que se perdeu em algum lugar em meio a este “surto consumista”, que nos acometeu a todos, quando privilegiamos o preço e a marca ao presentearmos, mesmo que o dito cujo – o presente – não vá ter grande serventia ao presenteado.
Esta pratica institucionalizou a famosa troca de presentes, não em função de tamanho ou outro ponto importante, mas, porque o presente em si mesmo não tem nada a ver com quem deu e muito menos com quem recebe.
Claro que ao fazermos nós mesmos o presente, devemos fazê-lo com cuidado e capricho agregando uma energia que lhe atribui uma qualidade diferenciada, não é verdade?
Então, mãos à obra. Comece a exercitar a sua criatividade e ponha em prática esta ideia. É uma oportunidade de cultivar um hobby do qual goste muito e fazer a diferença com um presente original e feito por você mesmo. E, se não tem grande prática, comece a fazer que vai pegando o jeito. O importante é, como dissemos acima, o cuidado, o capricho e o carinho com que o executamos, já pensando na pessoa que vai receber.
Para mim, já deixou de ser uma ideia, apenas, pois, já a coloquei em prática há um bom tempo. E, não é para fazer gratuitamente um autoelogio, mas, tem dado muito certo e, pelo visto vem agradando, mesmo.
Confira este blog: Como fazer você mesmo
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