Chalita foi um bem-sucedido Secretário de Educação de São Paulo, no Governo Alckmin.
Foi embora do PSDB, porque não aguentava conviver com o José Serra que, por coincidência, é o maior beneficiário das baixarias na internet.
Por exemplo.
Uma dessas baixarias pode ser punir os professores de São Paulo – para se vingar do Alckmin.
Vamos admitir que Serra tenha assumido o Governo com ódio do Alckmin, que saiu do Governo com 80% de aprovação popular.
É uma hipótese.
Ao tomar posse, num discurso ao lado de Alckmin, Serra ameaçou: vou rever todos os contratos !
Como se o Alckmin fosse um corrupto, um Arruda, um Roriz, que o apoiam.
Chalita tinha dado 5o% de aumento aos professores, ao longo de sua gestão.
Serra quase não deu aumento aos professores.
Desmoralizou-os.
E, hoje, não pode fazer comício, em nenhum lugar do Brasil, com medo de professor.
Ele que diploma não tem…
Chalita é católico, devotado, praticante.
Foi para o PSB, partido de Eduardo Campos, Cid Gomes e Renato Casagrande, campeões de voto.
Vereador, lançou-se candidato a deputado federal.
A certa altura, teve a sensação de que não se elegeria.
Passou a ser perseguido implacavelmente nas redes sociais.
E-mails injuriosos.
Acusações infâmes.
Teve que retirar um vídeo fraudulento do YouTube: uma voz imitava a dele, para elogiar a Marta Suplicy e defender o aborto.
Chalita temeu que a baixaria o derrotasse inapelavelmente.
Teve 560 mil votos.
Foi o segundo, depois do Tiririca.
Ou seja, se os que fazem baixaria na internet na suposição de que derrotam a Dilma, podem tomar uma gloriosa tunda no segundo turno.
Veja como Chalita, depois de romper com Serra, teve de enfrentar uma campanha de difamação sorrateira, baixa, de acusadores sem rosto, habitantes da treva:
Do: Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada
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