O que não quer dizer que ele não exista, em princípio, em todas as demais crenças – ou fora delas – como algo inerente a própria natureza humana.
O pecado é como uma sombra onipresente em nosso ser – consciente ou não – que tolhe, cerceia e até enfeia a vida.
Logo, ele é todo e qualquer pensamento, palavra, ação ou omissão, que contribui, ou melhor, que nos impede de sermos felizes.
Não importa quem ou qual seja o objeto, o resultado é o mesmo: a nossa infelicidade.
Não pecar, portanto, é otimizar o viver a vida, no sentido de permitir a felicidade, ou seja, o pecado, que contem em si todos os outros, é não ser feliz.
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