segunda-feira

A prática do terço e a otimização de nossas mentes e ações

O “terçomariano, bizantino, o budista, induísta ou o muçulmano. Todas as grandes e antigas religiões têm o terço como prática diária. Pelo menos para os seus seguidores fiéis ou crentes efetivos.

O terço, independente da modalidade ou religião é uma prática de interiorização feita através da repetição sistemática de uma oração, o mariano; de uma palavra ou frase, o bizantino ou de mantras e/ou orações, o induísta, independente dos nomes que lhes dêem cada religião.

A prática leva, efetivamente, ao aquietamento interno, silencio interior com cessão e redução da atividade mental, fonte de desequilíbrios, ansiedade, temores ou preocupações de todo tipo.

Nesse estado de silêncio e aquietamento interior torna-se possível contatar níveis mais internos e sutis de nossa consciência, trazendo o aumento da lucidez, percepção e otimização da própria mente, que passa a funcionar com mais precisão, objetividade e eficiência.

Logo, longe de ser uma prática “carola” é um recurso importante para otimizar nessa capacidade mental, da inteligência e da nossa relação com nós mesmos, com as pessoas e coisas em todas a nossas atividades diárias.


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