É como se fizéssemos um jogo de tênis onde trabalhamos no erro do outro e a melhor estratégia é induzi-lo ao erro.
Já deu para perceber que “isto” pode ter qualquer nome, menos diálogo, não acha?
O diálogo real estaria mais para um jogo de frescobol – de praia – quando o objetivo é não deixar a bola cair, daí nos esmerarmos em mandar a bola mais redonda possível, para contribuir para o acerto do outro e assim construir o jogo.
Logo, a construção da jogada é um ato de cooperação, objetivando a construção, conjunta, do jogo.
É o mesmo no diálogo, um trabalho conjunto de busca da verdade, do conhecimento, do entendimento.
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