Outro aspecto da mesma questão é o número de mensagens que nos chegam em caráter de urgência, para que repassemos para nossos amigos e para todos os conhecidos, geralmente, com pedidos de ajuda para algo ou alguém ou advertência sobre algum risco iminente.
Outro tipo de “corrente” é aquela que nos promete “mundos e fundos” se agirmos de tal ou tal maneira, as vezes até com “ameaças” veladas, o que acabamos cedendo ou seguindo as “orientações” por algum medo oculto ou até mesmo para nos livrarmos rápido daquela “incumbência” ou incomodo.
A liberdade se constrói no exercício diário e continuo de nossas opções, mesmo as mais elementares ou aparentemente insignificantes.
Não aceite a provocação. Não passe para frente correntes – não importa quais sejam – se você não tem como conferir ou verificar, pois, pode estar fazendo papel de “bobo alegre” e, sendo usado para fins que desconhece.
É bom encaminhar mensagens relevantes aos amigos, mas, por livre opção, sobretudo, na aferição da validade e da conveniência de fazê-lo.
Follow @Novaseboas
Nenhum comentário:
Postar um comentário