O impulso de querer mudar o mundo, mudando os outros é um traço muito característico de cada um de nós.
A sabedoria popular já afirma: “se conselho fosse bom, não se dava, vendia-se”
Um conselho dado sem que tenha sido solicitado, geralmente, cheio de “boas intenções”- tem outro ditado popular que trata, sabiamente, disso, também – é frequentemente feito de forma inoportuna e inadequada.
Quem costuma dar conselhos se sente imbuído de uma “verdade incontestável”,o que gera certa prepotência e leva ao desrespeito e desconsideração pelas “verdades” do outro.
A verdade pregada ou aconselhada tem que antes ser válida e verificável, ou seja, que tenha sido vivenciada e experienciada por quem pretende ensinar.
Partindo desse pressuposto, ela prescinde da palavra para ser ensinada ou sugerida, pois, vale por si mesma. Ou seja, o caminho para mudar o mundo começa por mudarmos a nós mesmos.
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