O uso de utensílios
domésticos de alumínio – panelas, assadeiras, formas etc.
– é um hábito tão arraigado que, apesar do que têm sido divulgado sobre os seus
malefícios para a saúde, as pessoas continuam utilizando
tranquilamente.
Além do hábito ou aspecto cultural, temos que considerar, também, o seu relativo baixo custo.
Pesquisas e experimentos vêm alertando
sobre a relação entre o hidróxido de fosfato de alumínio liberado
nos alimentos e na água durante o cozimento e
aquecimento, e o surgimentos de algumas doenças.
O seu efeito cumulativo no organismo,
por exemplo, traria uma maior predisposição ao Mal de Alzaimer,
doença de causa não de todo determinada, e de cura não precisa.
Em função disso, recomenda-se parar com
o uso desses utensílios, substituindo-os por esmalte (ou ágata), ferro,
pedra, barro, pirex, vidro ou mesmo o aço inoxidável.
É uma sugestão a considerar, haja
vista, as transformações pelas quais vem passando os nossos alimentos,
com defensivos agrícolas, agrotóxicos e aditivos
químicos diversos nos alimentos processados que, qualquer coisa que
fizermos, pode minimizar um pouco a situação e nos proporcionar um alimento
mais saudável.
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