Uma ‘coisa’ que aparece, mesmo, quando não estamos
lá estas ‘coisas todas’, como se diz, é a relativa bagunça que vamos deixando para
trás de nós por onde passamos pela casa: objetos fora do lugar, porta de armários
abertas, roupas usadas por todo lado e até a cama desarrumada... Sem falar em
detalhes de higiene/limpeza.
Tem uma historinha que conta sobre uma garota que
pedia a avó uma solução para um problema grave seu. Ao que a avó respondeu: “Suba, arrume suas gavetas e após fazer isso você
terá a solução”.
Pelo visto funciona.
O nosso entorno em casa costuma refletir o que nos vai ‘n’alma’, e o
maior sintoma desta situação são as gavetas. Elas – as gavetas – refletem
melhor a nossa situação emocional no momento de forma mais emblemática. O ato
de arrumar as gavetas pode levar a algo semelhante pela casa.
Logo, o processo de ‘arrumar as gavetas’, que inclui limpeza
seleção e descarte de objetos, simbolicamente “daquilo que não presta”, é como se
acionasse as ‘gavetas da alma’, e fizesse o mesmo, daí o resultado é mais centramento,
lucidez e tranquilidade na sequência, condições mais apropriadas para encarar o
desafio, o(s) problema(s) do momento.
As gavetas, e a casa, passam, portanto, a refletir outro cenário...
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