Existe um risco real para os relacionamentos, hoje, com a criação de estereótipos e preconceitos em decorrência de pesquisas, estudos ou coisas do gênero que, volta e meia, saem nos meios de comunicação.
São exemplos, aquela de um pesquisador norte-americano, segundo a qual existiria uma grande probabilidade de uma pessoa com amigos gordos ou obesos de, no médio e longo prazo, também, vir a se tornar gorda.
Outra foi a pesquisa publicada no “Bristsh Medical Jounal”, feita por universidades norte-americanas, indicando que conviver com pessoas felizes tornaria a pessoa mais feliz.
Ou algumas mensagens que rolam na Internet, que divulgam recomendações de se evitar pessoas mal humoradas. Ainda outra que sugere que a convivência com pessoas bem sucedidas poderia favorecer o sucesso e a prosperidade.
Independente do mérito desses estudos e pesquisas, o que é importante salientar é a responsabilidade que temos com nós mesmos, com o nosso equilíbrio e bem estar e, por extensão, com os nossos relacionamentos onde podemos exercitar a solidariedade e compreensão.
Nesse sentido, precisamos desenvolver o bom senso e a autocrítica para resolver ou administrar sentimentos, “cacoetes mentais” ou emoções não de todo edificantes ou construtivos, para não penalizarmos amigos e parentes com nossos excessos e, se for o caso, buscar algum recurso ou ajuda profissional.
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