As grandes cidades, pelo seu próprio gigantismo e impessoalidade, acaba por diluir tanto a família, como principio e funcionalidade, como o espirito comunitário que esta na origem de muitos dos seus habitantes.
As quermesses, as festas profano-religiosas como as festas de São João , Santo Antônio e São Pedro e outras, passam a ter um caráter “folclórico”, visto pela TV, não sem saudades de alguns e com resignação por outros.
As músicas, a animação, as comidas típicas...
É preciso ser muito criativo e determinado para não deixar morrer”estas coisas” em nossos corações e mentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário