A mídia, aqui ou em qualquer lugar, vive a procura do bizarro, do mórbido, do grotesco, pois, sabe que vende mais, que dá mais audiência e/ou público.
A vida normal, o bem que rola no cotidiano, das coisas boas que os anônimos fazem e praticam em benefício dos outros, não merecem a atenção, pois, presumem que não vai dar Ibope.
Esta atitude, de marketing, de enfatizar o lado ruim e negativo das coisas, cria um circulo vicioso com a população, em um processo de retro-alimentação, onde quanto mais se oferece, maior é o retorno, da necessidade “criada” nos corações e mentes das pessoas.
O que se infere, é que somos nós que alimentamos essa verdadeira “indústria do mal e da violência”, pelo menos como espetáculo. Logo, é em nós mesmos que ela pode – e deve – acabar.
Se recuse a ler, ouvir, ver ou comentar estes fatos, que nada nos acrescentam de bom, pelo contrário, cultivam o medo, a insegurança e a morbidez em nossos corações e mentes.
Pense nisso!
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