Parece paranóia, mas os fatos não mentem. Em nome de um hipotético politicamente/religiosamente correto, a Wall Mat, maior rede de varejo do mundo,
A idéia do religiosamente correto não procede, em princípio, porque ninguém tentou ou sugeriu alterar, proibir nomes e símbolos do Halloween, por exemplo, porque poderiam ofender suscetibilidades religiosas ou espiritualistas de pessoas que não gostam, ou que se sintam ofendidas em suas crenças ou religiões?
A motivação para estas tentativas de acabar com os símbolos cristãos do Natal parece ser apenas mais uma jogada de marketing, mas não há lógica em querer ofender ou contrariar bilhões de pessoas, que em princípio, professam fé Cristã.
Daí a concluir que “também” serve a outros interesses inconfessos, não é nem difícil e nem improvável.
Um comentário:
Ãntes de se alterar uma tradição deveria ter feito algum tipo de pesquisa assim.
Olha que eu moro aqui nos Estados Unidos e não fiquei sabendo de nada ein?
Abraços
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